Agnelo Queiroz (PT) e Marconi Perillo (PSDB) já haviam colocado informações bancárias, fiscais e telefônicas
Ricaro Brito, da Agência Estado BRASÍLIA - A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira, 14, a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e de e-mail dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). A decisão ocorre um dia após Agnelo ter colocado, durante seu depoimento na CPI, seu sigilo à disposição da comissão, o que levou a Perillo a tomar a mesma iniciativa.
Em votações unânimes, os integrantes da CPI decidiram abrir os sigilos dos dois governadores desde 1º de janeiro de 2002 até o presente momento. Inicialmente, a intenção era que o sigilo fosse quebrado apenas pelos últimos cinco anos. "Eu aceito um aditamento do meu requerimento para que seja de 10 anos", afirmou o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), autor de um dos dois requerimentos referentes a Perillo.
Dilma na CPI. A sessão desta quinta da CPI, ainda em andamento, teve início turbulento nesta manhã. Quatro deputados do PSDB, Carlos Sampaio (SP), Vanderlei Macris (SP), Domingos Sávio (MG) e Fernando Francischini (PR), apresentaram na noite dessa quarta, 13, requerimento para convocar a presidente Dilma Rousseff para depor como testemunha na CPI do Cachoeira.
Na justificativa, os tucanos argumentam que a Delta Construções, envolvida nas investigações da Operação Monte Carlo, que prendeu o contraventor Carlinhos Cachoeira, doou R$ 1 milhão para a campanha da presidente da República. A empresa JBS, que pretendia comprar a empreiteira, também repassou outros R$ 12 milhões para a então candidata presidencial.
"Fica claro, portanto, que as doações de campanha escondem interesses escusos", afirmou os deputados do PSDB, que também querem convocar o ex-tesoureiro da campanha, o deputado federal José de Fillippi.
Memrbos da oposição reagiram à proposta e afirmam que o requerimento é despropositado. Houve bate-boca e o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) rejeitou o pedido por ser tratar de um "atentado à Constituição".
Os parlamentares votarão ainda nesta sessão a convocação do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) Luiz Antonio Pagot, e Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta.
Ricaro Brito, da Agência Estado BRASÍLIA - A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira, 14, a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e de e-mail dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). A decisão ocorre um dia após Agnelo ter colocado, durante seu depoimento na CPI, seu sigilo à disposição da comissão, o que levou a Perillo a tomar a mesma iniciativa.
Em votações unânimes, os integrantes da CPI decidiram abrir os sigilos dos dois governadores desde 1º de janeiro de 2002 até o presente momento. Inicialmente, a intenção era que o sigilo fosse quebrado apenas pelos últimos cinco anos. "Eu aceito um aditamento do meu requerimento para que seja de 10 anos", afirmou o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), autor de um dos dois requerimentos referentes a Perillo.
Dilma na CPI. A sessão desta quinta da CPI, ainda em andamento, teve início turbulento nesta manhã. Quatro deputados do PSDB, Carlos Sampaio (SP), Vanderlei Macris (SP), Domingos Sávio (MG) e Fernando Francischini (PR), apresentaram na noite dessa quarta, 13, requerimento para convocar a presidente Dilma Rousseff para depor como testemunha na CPI do Cachoeira.
Na justificativa, os tucanos argumentam que a Delta Construções, envolvida nas investigações da Operação Monte Carlo, que prendeu o contraventor Carlinhos Cachoeira, doou R$ 1 milhão para a campanha da presidente da República. A empresa JBS, que pretendia comprar a empreiteira, também repassou outros R$ 12 milhões para a então candidata presidencial.
"Fica claro, portanto, que as doações de campanha escondem interesses escusos", afirmou os deputados do PSDB, que também querem convocar o ex-tesoureiro da campanha, o deputado federal José de Fillippi.
Memrbos da oposição reagiram à proposta e afirmam que o requerimento é despropositado. Houve bate-boca e o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) rejeitou o pedido por ser tratar de um "atentado à Constituição".
Os parlamentares votarão ainda nesta sessão a convocação do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) Luiz Antonio Pagot, e Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta.
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