1 de jul. de 2019

Mensagens roubadas: bastaria perguntar ao vazador


Outro Indício de que as mensagens atribuídas a procuradores da Lava Jato é obra de hacker foi a adulteração (“tratamento jornalístico”, segundo o Intercept) no nome do tal “Ângelo” de um dos diálogos publicados.

Inicialmente, o site publicou “Ângelo Goulart Villela”. Depois, mudou para “Ângelo Costa”. Finalmente, só restou “Ângelo”.

Se foi vazamento interno, bastaria perguntar ao vazador.

O Intercept também disse ter feito pesquisa para concluir que “Monique” era “Monique Cheker”.

Se foi vazamento interno, bastaria perguntar ao vazador.

Um hacker, por sua vez, não tem a obrigação de saber quem é quem.

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