1 de jul. de 2019

Não era necessário respeitar o Brasil



Fernada Salles - O anão diplomático cresceu. No G20, Jair Bolsonaro disse um sonoro “não” à velha prática internacional de diminuir o Brasil. De cabeça erguida, o presidente brasileiro marcou presença entre os líderes mundiais e apresentou rapidamente o novo rumo que seguirá o nosso país.

Não é mais como outrora, quando o Brasil era menosprezado por grandes potências econômicas. Com o PT na gestão, éramos vistos lá fora como o maior dos pequenos, o submisso latino-americano. Estaríamos saindo deste cenário aos poucos?

A postura mudou, fato. Talvez possamos até ensinar algo aos “deuses” europeus: “Temos exemplo para dar à Alemanha, inclusive sobre meio ambiente. A indústria deles continua sendo fóssil, em grande parte de carvão, e a nossa não. Eles têm a aprender muito conosco”, disse Bolsonaro no encontro do G20, na última semana.

Ainda acrescentou com firmeza: “O presidente do Brasil que está aqui não é como alguns anteriores, que vieram aqui para serem advertidos por outros países. A situação aqui é de respeito para com o Brasil. Não aceitaremos tratamento como no passado”.

O mundo não tinha razões para respeitar um Brasil submisso, que não valorizava suas incomparáveis riquezas, que exportava sua dignidade a preço de banana.

Miramos em outro patamar. Agora é esperar que o governo acerte o alvo.

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