“É lamentável ver uma discussão tão seria e tão triste, ser feita de forma tão rasa, por tantas pessoas. Meus avós sofreram as agruras do nazismo em uma Holanda ocupada pelos alemães.
É importante lembrar que o nazismo foi terrível, eu tive a oportunidade muito ruim e desgastante, mas por outro lado, importante, de visitar um campo de concentração desativado em Auschwitz, na Polônia e pude ver um pouco dos absurdos que foram feitos contra o povo judeu e contra todos que ali foram confinados.
Campos de concentração, que depois foram mantidos pelos comunistas. Comunismo, fascismo, nazismo, são todos farinha do mesmo saco”, disse Van Hattem, lembrando que no Brasil, por ser um país democrático, podemos debater sobre o tema, mas lamentando a hipocrisia dos que ainda defendem qualquer dessas ideologias na atualidade.
“Temos que combater a hipocrisia daqueles que condenam um regime totalitário que deve ser condenado, mas que exaltam outros, como os regimes comunistas que deixaram milhões de mortos na Rússia, na China e até hoje mantém campos de concentração, por exemplo, no país mais fechado do mundo, como a Coréia do Norte.
Não podemos, em hipótese nenhuma, prevalecer, qualquer tipo de ideologia que destrua a democracia, e nós vemos, inclusive neste nosso parlamento, representantes de ideologias totalitárias que defendem ditaduras, e infelizmente buscam solapar nossa democracia, desde dentro.
Nazismo, Fascismo, Comunismo, todos se equivalem e merecem a lata do lixo da história mundial, concluiu o parlamentar gaúcho".
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