Por Reginaldo Palazzo - Tenho recebido relatos de pais de alunos reclamando da temperatura extremamente baixa dentro de sala de aula, o que desencadeou em um dos casos, pneumonia em uma criança.
Esses mesmos pais inclusive informam que já entraram em contato com o diretor(a) da escola e não houve providências.
“Se essa situação não for resolvida infelizmente terei que recorrer ao Ministério Público”. Disse uma das mães um tanto quanto revoltada.
Duas coisas são relevantes e tem que ser objeto de extrema atenção por parte dos gestores escolares para evitar problemas futuros.
Primeiro, chegar a um acordo com os professores acerca da temperatura adequada dentro de sala de aula observando alguns fatores:
Um deles é se a temperatura externa já não for tão alta não há necessidade de deixar a temperatura tão baixa.
Outro fator e não menos importante é a higienização desse aparelho.
Já tivemos casos de pessoas que morreram por inalar fungos e bactérias proveniente de ar-refrigerado contaminado.
Um exemplo famoso, foi o do ministro Sérgio Motta, das Comunicações, que faleceu em 1998 devido a uma infecção pulmonar, possivelmente causada por bactérias presentes no ar condicionado do seu gabinete, que se acredita ter contribuído para o agravamento da sua condição
Já não basta pais ignorarem o bem estar dos coleguinhas de turma dos seus filhos enviando os seus gripados ou resfriados para aula.
O certo é que o ar-condicionado foi criado pra pessoa não sentir calor, e não para sentir frio.
Dentro da casa de qualquer pessoa se ela quiser colocar o ar pra nevar, é um direito dela, mas a partir do momento que passa a uma convivência social, o seu direito termina onde do outro começa.
Será que isso vai se tornar um tema sobre saúde pública?
Não sei, mas as autoridades devem começar a se inteirar e se preocupar com esse assunto.
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