O apagão arquitetônico tarauacaense
“Se abrirmos uma disputa entre o passado e o presente, descobriremos que perdemos o futuro.”
Por J. Gomes – Na ínfima porcentagem proporcional de políticos tarauacaenses que já passaram pelos gabinetes x população que já nasceu, viveu e morreu na terra do abacaxi gigante atrevo-me a afirmar que estão devendo..
No título dessa postagem estou envergonhadamente parafraseando Churchill que disse a frase em um dos momentos mais cruciais da história da humanidade, “Nunca tantos deveram tanto a tão poucos” (em inglês, “Never in the field of human conflict was so much owed by so many to so few”), em 20 de agosto de 1940, durante a Batalha da Grã-Bretanha na Câmara dos Comuns, referindo-se à heroica resistência britânica contra a Alemanha nazista.
Se ela serve de comparação a uma guerra que ceifou milhões de vidas eu deixo a cargo da consciência de cada um, mas que cabe, cabe. Churchill em seu discurso “Finest hour”, de 18 de junho de 1940, disse outra frase que traz luz ao subtítulo dessa postagem mas que tem a ver com o triste assunto.
Como podem vocês vivos ou mortos da classe política tarauacaense deixa destruir suas histórias como um papel alçado ao fogo?
Já pararam pra pensar que de antigo mesmo só resta o teatro de 1932? Falando em teatro, onde está o piano que vibrava suas cordas nas cobiçadas festas em noites de galas? E o órgão que deixou órfão seu espaço na igreja matriz da paróquia de São José?
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