Em novo boletim do Ministério da Saúde (MS), divulgado nesta semana, aponta que, até 16 de julho, foram confirmados 1.709 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita. Permanecem em investigação pelo Ministério da Saúde e pelos estados 3.182 casos suspeitos de microcefalia em todo o país.
Segundo dados oficiais do MS, a Região Norte registrou 336 casos notificados de 2015 a 2016. Desse total, 147 foram descartados, 139 em investigação e 50 confirmados. No Acre, de um total de 41 casos notificados, somente dois casos foram confirmados, (9) nove estão em investigação e 30 foram descartados.
Do total de casos confirmados (1.709), 267 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus Zika. O Ministério da Saúde, no entanto, ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. O Ministério da Saúde ressalta que está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos estados, além da possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.
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