26 de jul. de 2016

LIDERANÇA DE TRUMP CONTRA HILLARY DESBANCA "ESPECIALISTAS"


Fizeram de tudo para desmerecer candidatura que hoje está mais forte do que nunca


Felipe Moura Brasil   - Eu havia tuitado no fim de semana esses 4 comentários a respeito da pesquisa instantânea da emissora CNN após o discurso do candidato Donald Trump na Convenção Nacional do Partido Republicano:
– CNN desmerece própria pesquisa pois 75% gostaram do discurso de Trump e 73% acham que ele leva EUA na direção certa.

– David Chalian (CNN) alegou que quem viu discurso tende a ser republicano, coisa que CNN jamais fez sobre pesquisas pró-democratas. Patético.
– CNN ainda enterrou própria pesquisa na internet. Só a cita em matéria sobre repercussão mundial do discurso pois um jornal espanhol a citou.
– É por essas e outras que o apelido da CNN nos EUA é Clinton News Network. Lamentavelmente, é esse tipo de veículo que se traduz no Brasil.
Nesta segunda-feira (25), no entanto, a CNN não teve como esconder o resultado de sua nova pesquisa nacional, que deixou a esquerda em pânico:
Donald Trump 44% x 39% Hillary Clinton.
Ué. “Especialistas” de esquerda e até de direita não diziam que a vitória de Hillary seria barbada? Tudo ainda pode acontecer, claro, mas o fato é que a corrida está muito mais disputada do que essa gente precipitada – ancorada mais em jornais esquerdistas americanos que nos anseios da população do país – podia conceber.
Um cenário com Trump na liderança não tinha a menor plausibilidade em suas cabecinhas.

Detalhe 1: Desde o ano 2000, nenhum candidato teve um salto tão grande de intenções de voto após uma convenção nacional partidária.
Detalhe 2: A imprensa fez o possível para desmerecer a convenção republicana, destacando única e exclusivamente um parágrafo do discurso de Melania Trump “colado” de Michelle Obama (o que levou uma redatora a pedir desculpas, alegando que, sem se dar conta do imbróglio, acabou incluindo na versão final trechos do pronunciamento de 2008 da atual primeira-dama que a mulher de Trump lhe havia lido como exemplo pelo telefone).
Detalhe 3: 68% dos entrevistados pela CNN NÃO consideram Hillary honesta nem confiável.
Detalhe 4: Outras pesquisas, como as do L.A. Times e Morning Consult, trazem resultados similares, com Trump na liderança.

Detalhe 5: Até o documentarista militante de esquerda Michael Moore já havia antecipado que acredita que Trump vencerá.
Detalhe 6: Até o oráculo da esquerda em matéria de estatística Nate Silver afirma que, se eleições fossem hoje, Trump venceria.
Detalhe 7: 53% dos americanos confiam mais em Trump que em Hillary (42%) para lidar com o terrorismo.
Trump passa contra terrorismo
Vazamento
Na noite de sexta-feira, o site Wikileaks ainda publicou cerca de 20.000 mensagens de e-mail internas do Partido Democrata revelando que sua cúpula sabotou a candidatura do socialista confesso Bernie Sanders, rival de Hillary durante as primárias para a Casa Branca, para beneficiá-la.
Ou seja: o partido não aprendeu a lição de Hillary de apagar e-mails comprometedores.
Para explicar o vazamento das mensagens, o Partido Democrata teve de apelar à teoria de uma conspiração do presidente russo, Vladimir Putin, para favorecer o candidato republicano (que a chamou de “a nova piada na cidade“). No domingo, em entrevista à emissora ABC, o gerente de campanha de Clinton, Robby Mook, defendeu que os e-mails foram vazados “pelos russos com o propósito de ajudar Trump”, citando “especialistas”, obviamente sem apresentar evidências.
Resultados: a presidente do Partido Democrata, Debbie Wasserman Schultz, anunciou sua própria renúncia; e Trump passou a explorar a sabotagem para atrair o voto do eleitorado de Sanders que, curiosamente, vaiou o ex-candidato na Filadélfia quando Sanders pediu votos para eleger Hillary.

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