Quem não quer são os fundamentalistas, extremistas e terroristas do Hamas
Os números comprovam
Por Reginaldo Palazzo - Ao contrário do que a mídia submissa ao establishment propaga, o Estado de Israel não é genocida, muito pelo contrário, os números comprovam.
Desde a criação de seu Estado, Israel vem lutando literalmente pra sobreviver, e isso se traduz em seu maior lema - Nunca mais! – portanto o ato de se defender não é só soberano é humano.
Sabemos que tem gente que ainda quer exterminar os judeus, mas você vai compactuar com isso? Jura? Extermínio?
Por questões ideológicas muitos repetem o que escutam, mas poucos se dispõem a estudar o assunto.
Isso é uma guerra religiosa e não política, se fosse política deixariam o Fatah governar Gasa, ou seja, a Autoridade Palestina.
No mínimo deveria pesquisar inclusive as fontes.
Dito isso, vamos aos números.
O número de palestinos em 1947 era de 500 mil, hoje são 14 milhões, mostrem onde está o genocídio onde um povo aumenta 30 vezes?
Antes da 2ª Guerra Mundial haviam 18 milhões de judeus no mundo com o genocídio (aí sim cabe a palavra), de 6 milhões durante a segunda guerra mundial, é só fazer a conta para se chegar ao triste resultado de 12 milhões, portanto diminuíram.
75 anos depois do holocausto estão chegando novamente nos 18 milhões, para “repor” os 6 milhões covardemente assassinados de homens, mulheres e crianças pelos nazistas.
Outros exemplos
Temos também outros exemplos de genocídios que a mídia golpista não fala uma letra se quer.
Estou falando dos Armênios que perderam 1/3 da sua população e somente quase 90 anos depois voltam a ter o mesmo número, e pasmem na atualidade voltam a correr riscos.
Você que fica colocando lenha nessa fogueira, não se esqueça que, quem mexe com fogo pode “fazer xixi na cama”.
O mundo precisa de paz reze ou ore por ela, caso contrário você sentirá o inferno na terra depois de um enorme clarão.
Você “especialista de celular” apoia guerras e terroristas porque vídeo não tem cheiro.
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