14 de mar. de 2024

Pesquisa aponta administração de Bocalom como uma das 20 mais eficientes do Brasil; confira

Índice deixa capital acreana à frente de municípios como São Paulo e Campo Grande no que diz respeito à maquina pública

Bocalom é prefeito de Rio Branco/Foto: Reprodução


Tião Maia - Rio Branco, a capital do Acre, é o 19º município brasileiro, à frente de São Paulo (SP) e Campo Grande (MS), na lista de municípios que detém o melhor funcionamento da máquina pública. É o que revela pesquisa elaborada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e divulgada nesta quarta-feira (13) com o Ranking de Competitividade dos Municípios.

Neste item, a capital acreana está posicionada na 213ª colocação geral, que conta com informações de três áreas: Economia, Instituições e Sociedade, cada uma com pilares específicos.

O CLP é uma organização suprapartidária que busca engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil. Há 12 anos, trabalha por um Estado Democrático de Direito de fato, que seja mais eficiente no uso de seus recursos e com respeito à coisa pública e tem desenvolvido projetos em mais de 100 organizações no país nas áreas de educação e competitividade, em organizações públicas, privadas e do Terceiro Setor.

De acordo com a pesquisa em relação a Rio Branco, num dos pilares, o da área Instituições, sobre o funcionamento da máquina pública da Prefeitura Municipal, a administração do prefeito Tião Bocalom e de sua equipe avançou cinco posições em 2023. Isso em relação ao ano anterior.

Esse item, por sua vez, é analisado a partir de seis indicadores:


1- Custo da função legislativa;

2- Tempo para abertura de empresas;

3- Qualidade da informação contábil e fiscal;

4- Transparência municipal;

5- Custo da função administrativa; e

6- Qualificação do servidor.


Nos dois primeiros (Custo da Função Legislativa e Tempo para Abertura de Empresas), a capital acreana registrou melhora, sendo que no indicador 2 houve avanço de 105 posições no seu ranking específico.

Outros dois indicadores, Qualidade da Informação Contábil e Fiscal e Transparência Municipal, permaneceram iguais. Já no item Custo da Função Administrativa e Qualificação do Servidor, de acordo com a pesquisa, apresentou piora, caindo, respectivamente, 16 e 24 posições nos seus rankings específicos. O Ranking de Competitividade dos Municípios analisa somente as 410 cidades brasileiras com população acima de 80 mil habitantes.

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