Isto significa que, após cerca um ano de planejamento preliminar e debate, o programa está oficialmente em andamento, e espera-se que o porta-aviões entre em serviço em 2030.
O LPX-II irá priorizar as operações aéreas em detrimento das operações anfíbias. O design do navio não contempla uma “Ski-Jump”, terá duas ilhas e não terá doca alagável.
A aeronave primária será o F-35B Lightning II e os seu sensores e armamentos serão todos nacionais. A ROK Navy planeja utilizar os mesmo radar AESA que está sendo desenvolvido para o KDDX para equipar o LPX-II.
Em termos de parceiros estrangeiros, especula-se que tanto o governo dos EUA quanto do Reino Unido, bem como as empresas defesas, também estão envolvidas. Os EUA irão transferir a tecnologia para o convoo reforçado, como parte da compra F-35B, enquanto que o Reino Unido tem prestado consultoria técnica e doutrinária.
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