A pressão islâmica continua a aumentar e mais da metade dos jovens muçulmanos – 57% – dizem que a lei islâmica “está acima das leis do Estado”, segundo revela a pesquisa.
No último trimestre, o Governo de Emmanuel Macron contabilizou quase 800 “incidentes” em escolas causados por muçulmanos.
Também há autocensura entre professores, vítimas de violentas pressões de estudantes e famílias muçulmanas. Após a decapitação, em outubro passado, do professor de história e geografia Samuel Paty por ter mostrado caricaturas de Maomé em uma aula sobre liberdade de expressão, quase metade confessa a autocensura.
Na França, um país com 67 milhões de habitantes, cerca de 5 milhões de cidadãos são muçulmanos e outros 8 milhões são “de origem árabe muçulmana”, segundo o Observatório de Secularismo. O islamismo já domina bairros e enclaves de grandes cidades onde a lei francesa não prevalece.
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