Mas, já diz o ditado, a gente dá o que tem
Por Reginaldo Palazzo - Proferido durante um discurso para os próximos, nesta última segunda-feira (01) pelo chefão, que exige que defendam o indefensável, o presidente Luiz Inácio da Silva usou o termo titica de cachorro.
Não entendi muito bem, mas deixa pra lá.
Pra quem não consegue me ver nesse momento, balancei até a cabeça.
Vamos lá
Sem dúvida um termo bem “autêntico”, haja vista, o último biscoito do pacote, que se acha o centro do mundo adorar inflacionar as coisas.
Enfim a bosta cresceu
Muito em voga na década de 70 titica de galinha, a verdadeira, remetia tipo àquela pessoa que só falava besteira, geralmente uma atrás da outra, fazendo o dólar aumentar semanalmente.
O senhor que senta na cadeira presidencial nesse momento mostra em audiovisual o que muitos cansam de martelar.
Ele parou no tempo!
Uma pessoa que não consegue usar nem um termo pejorativo correto não pode estar comandando um país, quiçá um prédio.
Visivelmente abatido a cada mês que passa, o jornal o globo deveria fazer uma reportagem igual seu congênere do norte fez em relação ao outro com visível demência.
O “Conselho Editorial” do ex renomado jornal pediu que o presidente Joe Biden deixe a corrida pela Casa Branca após seu desempenho no debate presidencial da CNN.
Realmente eles foram até educados em chamar aquele vexame de desempenho.
Entre um pedalada aqui, uma bicicletada acolá, lá vem o Brasil descendo a ladeira.
Realmente profética essa música do Moraes Moreira.
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