É mesmo é CIMI?
Interessante o CIMI emitir esses dados justo agora que está acontecendo a CPI das ONGS
Por Reginaldo Palazzo – Estranho que no momento que está sendo debatido o marco temporal e o mais importante, estão deixando os indígenas falar (DEIXA OS INDÍGENAS FALAR!), no Congresso Nacional o CIMI (conselho indigenista missionário), que já foi alvo de CPI em 2015 expôs dados do governo Bolsonaro. E os outros dados dos outros governos?
Entendendo
A CPI se deu a partir de denúncias de que o conselho teria financiado e incitado invasões de propriedades particulares por indígenas no estado do Mato Gross do Sul.
Na época o presidente da CPI da Câmara, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), recebeu a documentação da deputada estadual Mara Caseiro (aqui), que presidia a comissão de inquérito daquele estado. Moreira avaliou que havia várias formas de influência na demarcação de terras indígenas: do Cimi, por parte da igreja e pela Funai.
“Esse crime é de laboratório e feito a muitas mãos", avaliou à época.
A sub-relatora sobre o Incra da CPI da Câmara, deputada Tereza Cristina (PSB-MS), apontou a existência de provas de que integrantes do Cimi ligados à Funai teriam instigado conflitos com produtores rurais em todo país.
Parece narrativa
Isso está parecendo mais uma daquelas narrativas plantadas para o único objetivo já manjado. O diversionismo.
Címicos de plantão
Não estou dizendo que esses números caso verdade sejam aceitáveis, são terríveis! Mas a bem da verdade é mister que se faça uma devassa sobre essas informações, começando por informar os números desde a criação da FUNAI até hoje, e não só no governo Bolsonaro como está óbvio o alvo.
Após se confirmado que houve incitação, que os culpados se dirijam para a cadeia.
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