23 de ago. de 2021

Era uma vez um país chamado Plasil


Estamos no ano de 10013, até 10000 no Plasil eram anos de roubalheira inimagináveis até para vidente da ONU.

Pra contextualizar os leitores, explico que Plasil é um país relativamente novo em comparação a outros do velho mundo, foi descoberto em 8381, por isso algumas pessoas teimam em dizer que os problemas como roubo e a corrupção institucionalizada, por exemplo, são aceitáveis porque a “democracia” é coisa nova e por esse motivo estamos engatinhando. Ledo engano.

Há corrupção porque há impunidade, e pior, há conivência dos outros poderes da ré-pública instaurada por parte de alguns militares do Exército na data mais infame de sua história, 15 de novembro de 9881.

Aí aconteceu o inesperado, aquilo que ninguém acreditava que aconteceria. Políticos de “carreira” amplamente corporativistas e também ministros que se achavam supremos, viram a partir da posse presidencial de um certo messias que imediatamente fechou a torneira do dinheiro que jorrava fácil assim que assumiu, mostrando a população que agora usa telepatia para se comunicar (meios de comunicações móveis, transparente e flexíveis com uso de grafeno é coisa do passado), para se informar e não mais a grande mídia, viu repentinamente que a “harmonia” entre os 3 poderes, a grande imprensa e outros encostados de plantão, era só fachada, pra ser mais específico era uma quadrilha.

A partir daí e somente aí começaram a ter enjoos e vômitos a níveis alarmantes querendo de qualquer maneira tirar esse cara do governo. Plasil voltava a correr risco.

Velhos politiqueiros fisiologistas que como já disse não acreditavam que o tal homem grosseirão conseguisse vencer, mas não pensaram por um ano luz se quer, que o povo cansado de roubo iria preferir um homem de fala grosseira ao invés de um de fala mansa, mas ladrão assumido.

Por isso, e exatamente isso, pensaram: “Não vamos gastar munição porque ele não ganha, guarde o segredo das urnas à distância para outra oportunidade”. Mas eis que o destino lhe pregaram uma peça de artilharia na proa.

Agora é tarde

A partir do momento que o tal messias de fala dura tacou no ventilador ecológico a ‘M reciclável e ambiental’ mostrando a todos a podridão do globalismo, Legislativo e Judiciário, condenou todos a escorrerem para o ralo fétido da história.

Os mais afoitos dos falsos liberais ainda tentaram, vejam só, mudar o nome do país para omeprasil devido a gastrites insuportáveis pela qual estão passando, mas o povo não aceitou como não aceitará mais ser enganado, ludibriado, manipulado e principalmente roubado, até aceitaria a troca para Modafinil pra ver se melhora a memória dos incautos, sim, porque o irmão de alguém perdeu o celular, a outra perdeu o tablete, uma outra ainda pior perdeu a memória de vez e não sabe como acordou toda arrebentada, um grande tribunal perdeu LOGs da urna de votação que provaria que ela não é inexpugnável e pra finalizar o ladrão Mor de toda a esquerdalha nunca sabe de nada.

De repente aparece uma luz no fim do túnel, era o trem double stack do ministro Tarcísio Gomes mostrando que a economia voltou aos trilhos e rapidamente nas teleredesociais as mensagens começaram a pipocar. “Venceremos porque temos para quem rezar e orar”!

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